05 September 2010
Há sete anos, as ladeiras de Olinda tornaram-se mais sonoras, presenteando seus visitantes com uma aquarela que une o erudito e o popular, a camerata e a orquestra, compondo um quadro com o melhor que há nacional e internacionalmente. Uma mostra idealizada para captar toda a sensibilidade que só a música pode trazer. O resultado é um público mais que satisfeito, artistas que trocam ideias e estreitam laços, e a valorização da expressão musical como um alimento que transcende as barreiras da alma.
É sabido que o Mimo é um evento musical completo: Quem o visita não volta mais o mesmo. Não importa se você vai apenas para apreciar, ou se percebe no festival um incentivo para aprimorar o seu talento. Além de assistir aos concertos, é possível também participar de oficinas educativas, com workshops, master classes, oficinas de formação de orquestra e curso de regência. Além disso, o festival conta com a Orquestra Sinfônica MIMO e o programa MIMO para Iniciantes, que leva música às escolas da periferia de Olinda.
É sabido que o Mimo é um evento musical completo: Quem o visita não volta mais o mesmo. Não importa se você vai apenas para apreciar, ou se percebe no festival um incentivo para aprimorar o seu talento. Além de assistir aos concertos, é possível também participar de oficinas educativas, com workshops, master classes, oficinas de formação de orquestra e curso de regência. Além disso, o festival conta com a Orquestra Sinfônica MIMO e o programa MIMO para Iniciantes, que leva música às escolas da periferia de Olinda.
Para quem não sabe, o festival germinou de uma semente plantada durante o reinado de momo. Foi justamente num carnaval que passou em Olinda, que a produtora paulista Lu Araujo teve a ideia de realizar a Mimo: observando o vai-e-vem de pessoas, cores e sons, tendo as ruas como veias que alimentam um coração. A chance para pôr este sonho em prática veio em 2004, durante um encontro com a então prefeita de Olinda, Luciana Santos. O projeto era mais do que bem-vindo, embora a cidade não pudesse abraçar o evento nos moldes em que se encontra hoje. A mostra começou pequena, mas cativou crítica e público, pavimentando o caminho para que o Mimo crescesse e ocupasse lugar de destaque entre os mais conceituados festivais nacionais e internacionais.
Atualmente, o festival se encontra com novos polos: As cidades de Recife e João Pessoa, capital da Paraíba. Também ganhou uma mostra de cinema, onde o público terá acesso a 28 filmes, entre ficção e documentários, dispostoas nas categorias de curtas, médias e longas metragens. A Mimo conta com patrocínio do Ministério da Cultura, BNDES, Chesf, Empetur, Caixa e Prefeituras de Olinda, Recife e João Pessoa, e vai até o dia 7 de Setembro.
Acompanhe as nossas andanças pelas ladeiras de Olinda atráves da Revista Plural, e conheça mais sobre o festival através do site oficial: www.mimo.art.br
Texto e FotosAtualmente, o festival se encontra com novos polos: As cidades de Recife e João Pessoa, capital da Paraíba. Também ganhou uma mostra de cinema, onde o público terá acesso a 28 filmes, entre ficção e documentários, dispostoas nas categorias de curtas, médias e longas metragens. A Mimo conta com patrocínio do Ministério da Cultura, BNDES, Chesf, Empetur, Caixa e Prefeituras de Olinda, Recife e João Pessoa, e vai até o dia 7 de Setembro.
Acompanhe as nossas andanças pelas ladeiras de Olinda atráves da Revista Plural, e conheça mais sobre o festival através do site oficial: www.mimo.art.br
Juliano Mendes da Hora
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